A identificação de espécies é um dos principais gargalos em processos de licenciamento e monitoramento ambiental. Conhecemos apenas uma fração das espécies que existem e não há, no mundo, taxonomistas suficientes ou capazes de identificar todas elas.
Todas as espécies possuem DNA e portanto é natural que utilizemos DNA para identificar todas elas. Utilizando a sequencia de marcadores moleculares como o COI e o rRNA12S presentes no DNA extracelular encontrado no ambiente, fazemos um baseline da biodiversidade de rios, lagos, reservatórios e zonas costeiras.