Henrique Bomfim Pinheiro
Formando em Engenharia de Bioprocesso
A facilidade com matemática e o interesse pela biologia na época da escola me fizeram procurar por algo que combinasse as duas coisas para formar carreira. Começando por uma graduação em Biotecnologia na Universidade Federal do Amazonas e depois trocando pela Engenharia de Bioprocessos, me jogando no Rio de Janeiro.
Se essa mudança de vida e também para uma área de formação mais ampla me deram um benefício em especial, foi a facilidade de me adaptar a mudanças. Desde o estágio em Manaus com bactérias e aranhas, depois no Rio com remediação de metais pesados, uma curta passagem pela fitoquímica, então biologia molecular e, hoje, DNA ambiental e metagenômica. Como alguns professores me diziam, o trabalho do engenheiro não é saber tudo, é saber descobrir o que precisa pra resolver o problema.
Hoje sou integrante do projeto de identificação de espécies por DNA ambiental, interagindo tanto com nossa equipe de biologia molecular quanto a de bioinformática, e viajando pelo sudeste nas nossas campanhas de coleta de amostras.
Fora da empresa, meus bioprocessos são outros: meu hobby de produção de cervejas artesanais, testando diferentes estilos e aprimorando o processo.