- Disponibilizar uma ferramenta para avaliar a eficiência e a eficácia do método de repovoamento
- Avaliar o custo benefício dos recursos despendidos
- Gerar dados para interlocução com a agência ambiental
- Ampliar o conhecimento sobre a genética das espécies de peixe endêmicas
- Ampliar o conhecimento sobre toda a diversidade biológica do reservatório
- Informar sobre eventos de blooms de cianobactérias e organismos de interesse fitopatogênico que contribuam para o melhor uso do reservatório em atividades de aquicultura e turismo
- Visualização de dados complexos de biodiversidade de maneira sintetizada
Outros benefícios da metodologia do DNA ambiental:
- Alta velocidade: A análise de cada amostra em até 15 dias permite avaliação em tempo real das mudanças no ambiente utilizando o seu parâmetro mais integrador e importante: a biodiversidade;
- Automatização e escalonamento para análise de uma ou milhares de amostras;
- Alta confiança: a especificidade e precisão do DNA reduz a taxa de erro da taxonomia tradicional e resolve ambiguidades de métodos morfológicos;
- Robustez: o grande volume de dados permite redução de incerteza nas análises estatísticas;
- Diferenciação de literalmente TODAS as espécies presentes na amostra. As sequências de DNA sem correspondentes nos bancos de dados são catalogadas como Unidades Taxonômicas Operacionais e, armazenadas e identificadas por taxonomistas, podem ser reanalisadas no futuro;
- Análise de perfis de biodiversidade de áreas de risco e prioritárias para conservação e preservação, utilizando ferramentas de Sistemas de Informação Geográfica – SIG e big data para gerar mapas georreferenciados de correspondência, sensibilidade e visualização de diferentes parâmetros;
- Avaliação da biodiversidade por análise de amostras atuais e antigas, armazenadas em gelo, álcool ou formol, virtualmente impossível pelos métodos tradicionais;
- Documentação da biodiversidade: inclusão dos marcadores moleculares de organismos de coleções em bancos de dados;
- Liberação de taxonomistas para fazerem o que lhes é de competência exclusiva: identificar novas espécies.